sábado, 8 de agosto de 2015

ainda da bomba de gasolina

Estive tão bem, mas tão bem no meu papel de abastecedora de veículos que me pediram o favor de ir lá com outro encher o depósito! [clap clap clap para mim] Afinal, o que custa é a primeira vez. Lá fui eu toda despachada, mas quando cheguei lá deparei-me exactamente com o mesmo problema da primeira vez, o raio da tampa de depósito. Bom, desta, percebi imediatamente que era com a chave do carro, mas mesmo assim aquilo insistia em não sair. Tentei expressar facialmente que sabia exactamente o que estava a fazer e que a tampa é que era uma malandra e tinha vontades próprias e simplesmente não estava a cooperar comigo. E vira para a direita e vira para a esquerda e puxa para cima e dá jeitinho para baixo e... nada. Raios para isto, deu-me as ganas e puxei aquilo com IMENSA vontade, assim aquela vontade que isto ou abre ou abre! E lá abriu. Passada esta parte, fui fazer o pagamento e depois é que vim colocar o combustível. Vejam o poder que temos quando mostramos que sabemos fazer uma coisa [mesmo quando nem se percebe nada daquilo]: atrás da carrinha que abastecia tinha um carro de uma rapariga/moça, à espera da sua vez e eu lá a colocar o gasóleo e a moça dirige-se a mim: 'olhe, é a primeira vez que cá venho, sabe-me explicar como é que isto funciona? É que fui lá dentro e só me disseram para abastecer... e vi que seleccionou aí umas coisas...' Fiz o obséquio de explicar tim tim por tim tim à rapariga. Sabem que mais? Se tudo correr mal na minha vida, tenho as portas abertas numa bomba de gasolina.

Sem comentários:

Enviar um comentário